Tempo de leitura: menos de 1 minuto
– Aguinaldo Fenelon de Barros substitui Varejão
Com dezoito anos de carreira, Aguinaldo Fenelon de Barros é o primeiro promotor de Justiça a assumir a Procuradoria Geral de Justiça de Pernambuco. Foi eleito em primeiro lugar na lista tríplice com 174 votos, na eleição de 3 de janeiro.
Natural de Goiana, na Mata Norte de Pernambuco, Aguinaldo Fenelon de Barros, 55 anos, é filho de Henrique Fenelon de Barros (in memorian) e Maria José de Barros. É casado e pai de Aguinaldo Fenelon de Barros Filho. É graduado em Letras pela Universidade Católica de Pernambuco (Unicap) e em Direito pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE).
Especialista em Processo Civil pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), em 2002, e concluinte do MBA – Especialista em Gestão do Ministério Público pela Universidade de Pernambuco (UPE), em 2009/2010.
Foi professor e diretor de escola no município de Paulista, por 15 anos, tendo lecionado Literatura Brasileira e Língua Portuguesa. Lecionou a matéria de Direito Processual Civil (2005/2006) na Faculdade Osman da Costa Lins (Facol), em Vitória de Santo Antão.
Exerceu o cargo de oficial de Justiça no Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE), entre 1989 e 1992. Aprovado em concurso público para o cargo de promotor de Justiça do Ministério Público de Pernambuco (MPPE), em 1992, ingressou na carreira ministerial no mesmo ano e assumiu a Promotoria de Palmeirina. Depois, passou pelas Promotorias das cidades de Angelim, Ferreiros, Goiana, Itamaracá, Abreu e Lima, Paulista, Olinda e Recife.
Atualmente é o 13º promotor de Justiça Cível, exercendo suas atribuições junto à 10ª vara de Família e à Central de Inquéritos da Capital.
Exerceu cargos na gestão do procurador-geral de Justiça, Paulo Varejão, dentre eles: assessor cível da Procuradoria Geral de Justiça (PGJ); procurador de Justiça Cível, por convocação; coordenador da Central de Inquéritos da Capital; coordenador do Caop Criminal e secretário-geral. Além disso, representou o Ministério Público de Pernambuco junto ao Provita, Pacto pela Vida, Juizado do Torcedor, Associação do Ministério Público Criminal (MPCRIM).
Além disso, é membro da Comissão Nacional de Combate à Violência nos estádios de futebol, indicado pelo Conselho Nacional de Procuradores Gerais (CNPG). Autor da Cartilha da Cidadania, lançada em 2002, e da Cartilha do Torcedor, lançada em 2008, sendo esta última, referência para os demais Ministérios Públicos do Brasil.
