Afirmando que Pernambuco e o Recife vivem um bom momento econômico, com uma grande geração de empregos devido aos investimentos que vêm sendo feitos, João da Costa disse que é fundamental fortalecer ainda mais o comércio varejista, a prestação de serviços, o turismo e a construção civil.

O prefeito abordou as ações que englobam os quatro eixos temáticos do modelo de administração municipal da capital pernambucana. Entre eles, uma gestão democrática e eficiente, que engloba iniciativas como o orçamento participativo, de equilíbrio financeiro e melhora na qualidade da prestação do serviço público; desenvolvimento urbano e ambiental voltado para obras de infraestrutura e de conservação; políticas sociais; e desenvolvimento econômico.

No eixo das políticas sociais, João da Costa reforçou a necessidade de investir na abertura de Centros de Educação Infantil, que trarão melhorias não só para a educação das crianças, como também para incentivar a profissionalização das mães, já que grande parte delas é chefe de família e também precisa se qualificar e voltar ao mercado de trabalho. “Nosso objetivo é construir 40 novos Centros”, afirmou.

Preparar o Recife para o futuro, como uma cidade prestadora de serviços moderna. Para viabilizar este objetivo, o prefeito afirmou que é necessário investir em ações de mobilidade urbana, na Via Mangue, construção de corredores de transporte coletivo, binário de Casa Forte, gerenciamento do trânsito, sustentabilidade ambiental. “Neste sentido criamos a Secretaria de Meio Ambiente, desapropriamos o terreno da Tamarineira e estamos focando em outras áreas, como os parques de Apipucos, Caiara e Jiquiá”.

“A cidade também precisa investir na sustentabilidade social, combater a pobreza”, ressaltou João da Costa. “Cuidar das pessoas e cuidar das pessoas mais pobres é o nosso dever”. O prefeito falou também sobre a importância da organização popular, do respeito à autonomia do Poder Legislativo e do trabalho com diálogo e em articulação com a sociedade. “Aprendi que os grandes projetos não se concretizam sem o consenso social”, concluiu.